Ciclo da gata:
ocorre o cio;
período de gestação de 58 a 72 dias ( média 63 );
parto;
período de lactação de 6 a 8 semanas;
cio depois de 2 a 4 semanas após o desmame.
O primeiro cio depois de uma gestação geralmente ocorre 8 dias após o desmame, em média 8 semanas após o parto.
Alguns relatam estro em até 7 a 10 dias após o parto.
O 1º estro ( cio ) é muito variável, dependendo da raça, idade, e época do ano que o animal nasceu. geralmente o primeiro é ao atingir um peso de 2,3 a 2,5 Kg ( geralmente aos 7 meses), mais pode ocorrer até aos 3 meses, ou em raças de pelo longo, até com 12 a 18 meses ( de 4 a 10 meses). O que é mais determinante nesses casos é a época do nascimento com relação a estação de acasalamento. Se o animal nasce 1 mês antes da época de calor, então ele só vai entrar no cio na época de calor seguinte.
A atividade reprodutiva pode ir até uns 14 anos, porém com o tempo o número de gatinhos por ninhada, e o próprio número de ninhadas começam a diminuir.
Os machos tem sua maturidade sexual aos 9 meses em média, com um peso aproximado de 3,5 Kg. Pode ocorrer aos 7 meses e aos 12- 18 meses, tem as mesmas variáveis das fêmeas. Antes disso, aos 4 meses, pode se ter simulação de cruza, mas a produção de espermatozóides só começa aos 5 meses.
É completamente contra-indicado fêmeas cruzarem no primeiro cio ( ideal é por volta dos 16 a 18 meses) e machos antes dos 12 a 13 meses.
1° é em casa mesmo que ela deve ter, é perigoso você querer levar ela para qualquer lugar, pode ser que ela fique estressada e aconteça algo ruim. Ela tem que ter o filhote aonde ela mora.
2°Ela vai ter no lugar que ela acha seguro, que deve ser deixo de seu pc, e sim, coloque um pano embaixo, se não vai manchar. (coloque um trapo, pois se não mancha de sangue e não sai mais.)
3-Isso depende da gata, a maioria mia, outras não, mais nem liga, vc não pode fazer nada para ela parar de miar, isso é natural, que nem uma mulher gritar quando ela ta dando a luz. (não de nenhum remedio a ela, ein?)
4° Ela vai parir quando quiser, e ela não precisa da ajuda de ninguem para fazer isso, NINGUEM. Fique calmo, ela pode começar a miar mais alto, mais deixe tudo ocorrer naturalmente. E quando o gatinho nascer, não toque nele, a não ser que ela esteja ensima dele sufocando o coitado. (ela pode te arranhar, morder, ou sei la se vc tentar pegar o filhote ou toca-lo). E o cordão umbilical, vai sair naturalmente, ele fica com o filhote por uns 4 dias, começa a apodrecer e cai, ou a mãe come ele (o cordão, claro).
E também é importante ficar preparado, alguns dos filhotes podem nascer mortos, ou até mesmo todos, mais é raro toos nascerem mortos, mais tambem é pouco raro todos sobreviverem. E é rarissimo a gata morrer durante o parto,se por muito azar isso acontecer, não tente tirar o filhote, eles tambem estaram mortos. Boa sorte pra cuidar desses gatinhos, eles vão dar muiiiito trabalho.
animais de estimação
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Doenças de gatos
As vacinas de gatos são bem menos conhecidas que as de cães, mas também são importantes para manter a saúde de seu felino.
As doenças que as vacinas protegem são as seguintes:
É extremamente contagiosa. Suas principais características são febre, perda de apetite, vômitos e diarréia. O vômito e a diarréia podem vir juntos ou separados e podem ser bastante graves; a diarréia pode ser com sangue o animal fica muito desidratado rapidamente. Os vírus são eliminados pelas fezes dos animais doentes e o contato se dá pelo contato direto do animal com fezes , gaiolas infectadas, roupas, animais doentes, etc. A Panleucopenia Felina é mortal, principalmente em filhotes.
É uma enfermidade respiratória altamente contagiosa. Caracteriza-se por espirros, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos dos gatos. Com a evolução da doença, observa-se corrimentos oculares e nasais. O animal pode chegar a ter pneumonia. O quadro pode persistir por até 3 semanas, levando o animal a perda de peso, desidratação e até a morte. A transmissão se dá principalmente pelo contato entre animais sadios e os doentes.
É outra séria infecção respiratória dos gatos. Os sinais da infecção são febre, falta de apetite, e corrimento nasal, mas gatos infectados também podem apresentar úlceras na língua.
Também uma infecção respiratória, que afeta mais os olhos do animal, causando conjuntivite e rinite. Ela é uma zoonose e isso significa que humanos também podem se infectar com essa doença. Muito contagiosa, é rapidamente transmitida de um animal para outro, ou por contato com materiais ou objetos contaminados. Os animais infectados piscam excessivamente, tem corrimento nasal e ocular, olhos vermelhos , espirros e tosse. O corrimento ocular pode ser aquoso ou purulento e os sintomas podem durar mais de um mês. Metade dos gatos infectados sofrem recaídas 10 a 14 dias depois de uma aparente recuperação, com sintomas leves que podem durar de duas a quatro semanas. Os animais que se recuperam podem manifestar a doença sempre que tiverem uma queda de resistência.
A vacinação não oferece completa proteção, mas reduz muito a gravidade e a freqüência das infecções.
** nessas três doenças respiratórias, fêmeas prenhes podem transmitir as doenças para suas ninhadas, inclusive pode se ter abortos nesses casos também. As vezes, nascem ninhadas contaminadas, com os animais com más formações, por já estarem com a rinotraqueíte desde quando estavam sendo formados no útero de sua mãe.
É uma doença viral que pode se apresentar de diversas formas. Ela pode se apresentar como leucemia ou junto com outras doenças graves de gatos, sendo que nesses casos geralmente o animal não resiste.
Doença viral muito séria , que afeta animais de sangue quente, incluindo o homem. O animal ou pessoa que contrai a doença e chega a manifestar os sintomas invariavelmente morrem. O vírus ataca o sistema nervoso do animal, levando- o a alterações de comportamento como fúria, ou calma excessiva, olhos fixos e inexpressivos, salivação excessiva e aberrações do apetite, podendo também ocorrer paralisia.
O principal transmissor da raiva no meio urbano é o cão, embora o gato também o faça. A transmissão do vírus se dá através de mordidas ( saliva). Todas essas doenças têm vacinas e elas são dadas anualmente em adultos ( consulte-nos para esquema de vacinação em filhotes).
O animal, ao ser vacinado, de preferência deve estar com sua saúde estável, com uma alimentação correta e livre de parasitas intestinais. E não deve sair para a rua ou para passear enquanto não estiver com todo esquema de vacinação completo.
As doenças que as vacinas protegem são as seguintes:
Panleucopenia Felina-
É extremamente contagiosa. Suas principais características são febre, perda de apetite, vômitos e diarréia. O vômito e a diarréia podem vir juntos ou separados e podem ser bastante graves; a diarréia pode ser com sangue o animal fica muito desidratado rapidamente. Os vírus são eliminados pelas fezes dos animais doentes e o contato se dá pelo contato direto do animal com fezes , gaiolas infectadas, roupas, animais doentes, etc. A Panleucopenia Felina é mortal, principalmente em filhotes.
Rinotraqueíte Felina-
É uma enfermidade respiratória altamente contagiosa. Caracteriza-se por espirros, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos dos gatos. Com a evolução da doença, observa-se corrimentos oculares e nasais. O animal pode chegar a ter pneumonia. O quadro pode persistir por até 3 semanas, levando o animal a perda de peso, desidratação e até a morte. A transmissão se dá principalmente pelo contato entre animais sadios e os doentes.
Calicivirose Felina-
É outra séria infecção respiratória dos gatos. Os sinais da infecção são febre, falta de apetite, e corrimento nasal, mas gatos infectados também podem apresentar úlceras na língua.
Clamidiose Felina-
Também uma infecção respiratória, que afeta mais os olhos do animal, causando conjuntivite e rinite. Ela é uma zoonose e isso significa que humanos também podem se infectar com essa doença. Muito contagiosa, é rapidamente transmitida de um animal para outro, ou por contato com materiais ou objetos contaminados. Os animais infectados piscam excessivamente, tem corrimento nasal e ocular, olhos vermelhos , espirros e tosse. O corrimento ocular pode ser aquoso ou purulento e os sintomas podem durar mais de um mês. Metade dos gatos infectados sofrem recaídas 10 a 14 dias depois de uma aparente recuperação, com sintomas leves que podem durar de duas a quatro semanas. Os animais que se recuperam podem manifestar a doença sempre que tiverem uma queda de resistência.
A vacinação não oferece completa proteção, mas reduz muito a gravidade e a freqüência das infecções.
** nessas três doenças respiratórias, fêmeas prenhes podem transmitir as doenças para suas ninhadas, inclusive pode se ter abortos nesses casos também. As vezes, nascem ninhadas contaminadas, com os animais com más formações, por já estarem com a rinotraqueíte desde quando estavam sendo formados no útero de sua mãe.
Leucemia Felina-
É uma doença viral que pode se apresentar de diversas formas. Ela pode se apresentar como leucemia ou junto com outras doenças graves de gatos, sendo que nesses casos geralmente o animal não resiste.
Raiva-
Doença viral muito séria , que afeta animais de sangue quente, incluindo o homem. O animal ou pessoa que contrai a doença e chega a manifestar os sintomas invariavelmente morrem. O vírus ataca o sistema nervoso do animal, levando- o a alterações de comportamento como fúria, ou calma excessiva, olhos fixos e inexpressivos, salivação excessiva e aberrações do apetite, podendo também ocorrer paralisia.
O principal transmissor da raiva no meio urbano é o cão, embora o gato também o faça. A transmissão do vírus se dá através de mordidas ( saliva). Todas essas doenças têm vacinas e elas são dadas anualmente em adultos ( consulte-nos para esquema de vacinação em filhotes).
O animal, ao ser vacinado, de preferência deve estar com sua saúde estável, com uma alimentação correta e livre de parasitas intestinais. E não deve sair para a rua ou para passear enquanto não estiver com todo esquema de vacinação completo.

Como transportar um cão machucado
Assim que o cão estiver contido, você precisa levá-lo ao veterinário o mais rápido possível. Tente mexer nele o mínimo possível e avise o veterinário para que ele esteja pronto, a sua espera. Enquanto isso, use as dicas a seguir para ajudar no transporte do cão ferido com o máximo cuidado.
Se o cachorro puder ser levantado:
Se o cachorro for pequeno :Segure a coleira com uma das mãos e coloque seu outro braço por cima das costas embaixo da barriga. Ao mesmo tempo, puxe a coleira para a frente e erga o corpo do cachorro, apoiando-o contra seu corpo.
Se o cachorro for grande: Passe um braço por baixo do pescoço, segurando a garganta na dobra do seu braço. Veja se ele está respirando bem. Coloque seu outro braço por baixo da barriga do cachorro. Erga com ambos os braços.
Se o cachorro for muito grande, passe um braço embaixo do pescoço, segurando o peito na dobra do seu braço. Veja se ele consegue respirar bem. Coloque o outro braço por baixo do traseiro e apertando seus braços um contra o outro erga o cachorro.
Leve o cachorro a um veterinário.
Se o cachorro precisar de uma maca:
Se estiver usando um cobertor:Coloque uma mão embaixo do peito e a outra embaixo do traseiro do cachorro. Erga cuidadosamente ou puxe o cachorro para cima do cobertor.Leve o cachorro a um veterinário.
Se estiver usando uma tábua: Dependendo do tamanho do cachorro, use um tampo de mesa, tábua de passar, tábua de cortar carne grande ou uma estante removível. Veja se o que for usar cabe no seu carro.
Coloque 2 ou 3 faixas longas de tecido embaixo da tábua, evitando a área onde vai ficar o pescoço do cachorro; coloque uma mão embaixo do peito e a outra embaixo do traseiro do cachorro. Erga cuidadosamente ou puxe o cachorro para cima da tábua; amarre o cachorro na tábua; leve o cachorro a um veterinário.
Outra técnica que pode ser útil em muitas situações de emergência é dar uma medicação oral para o cachorro.
Se o cachorro puder ser levantado:
Se o cachorro for pequeno :Segure a coleira com uma das mãos e coloque seu outro braço por cima das costas embaixo da barriga. Ao mesmo tempo, puxe a coleira para a frente e erga o corpo do cachorro, apoiando-o contra seu corpo.
Se o cachorro for grande: Passe um braço por baixo do pescoço, segurando a garganta na dobra do seu braço. Veja se ele está respirando bem. Coloque seu outro braço por baixo da barriga do cachorro. Erga com ambos os braços.
Se o cachorro for muito grande, passe um braço embaixo do pescoço, segurando o peito na dobra do seu braço. Veja se ele consegue respirar bem. Coloque o outro braço por baixo do traseiro e apertando seus braços um contra o outro erga o cachorro.
Leve o cachorro a um veterinário.
Se o cachorro precisar de uma maca:
Se estiver usando um cobertor:Coloque uma mão embaixo do peito e a outra embaixo do traseiro do cachorro. Erga cuidadosamente ou puxe o cachorro para cima do cobertor.Leve o cachorro a um veterinário.
Se estiver usando uma tábua: Dependendo do tamanho do cachorro, use um tampo de mesa, tábua de passar, tábua de cortar carne grande ou uma estante removível. Veja se o que for usar cabe no seu carro.
Coloque 2 ou 3 faixas longas de tecido embaixo da tábua, evitando a área onde vai ficar o pescoço do cachorro; coloque uma mão embaixo do peito e a outra embaixo do traseiro do cachorro. Erga cuidadosamente ou puxe o cachorro para cima da tábua; amarre o cachorro na tábua; leve o cachorro a um veterinário.
Outra técnica que pode ser útil em muitas situações de emergência é dar uma medicação oral para o cachorro.

Como medicar seu cão
Você pode precisar dar remédio para dor após um acidente grave ou um vermífugo mensal, aprender a dar medicação via oral para o seu cachorro é um truque útil. Use as dicas a seguir para dar tanto remédios líquidos como comprimidos para o seu cachorro.
Líquidos
Comprimidos
Um método alternativo é esconder o comprimido em um pedaço de salsicha, presunto ou outro petisco que o cachorro goste.
Líquidos
- Segure o cachorro. Se ele for difícil de lidar você pode precisar de ajuda para contê-lo. Diminua a apreensão do cachorro conversando com ele com calma e segurança. Passe o braço delicadamente sob o pescoço do cachorro, segurando a garganta na dobra do seu braço. Veja se ele pode respirar sem problemas. Passe o outro braço por cima ou por baixo do meio do cachorro, pressionando com cuidado para segurar o corpo do cachorro contra o seu.
- Se necessário, faça uma focinheira frouxa de maneira que a boca abra apenas um pouco.
- Incline a cabeça do cachorro para trás, com cuidado.
- Puxe o lábio inferior do cachorro para fazer uma bolsa.
- Usando um conta-gotas ou uma seringa plástica, coloque o líquido aos poucos nessa bolsa, esperando que cada porção seja engolida antes de dar mais um pouco.
- Massageie a garganta do cachorro para estimular o reflexo de engolir.
Comprimidos
- Segure o cachorro. Se ele for difícil de lidar você pode precisar de ajuda para contê-lo.
- Diminua a apreensão do cachorro conversando com ele com calma e segurança.
- Segure a mandíbula superior do cachorro com uma mão por cima do focinho.
- Pressione os lábios do cão sobre os dentes superiores apertando com seu polegar em um lado e os outros dedos no outro, de maneira que os lábios do cachorro fiquem entre os dentes e seus dedos. Aperte com firmeza para forçar a boca a ficar aberta.
- Segure o remédio entre o polegar e o dedo médio da outra mão e coloque dentro da boca o mais fundo possível.
- Massageie a garganta do cachorro para estimular o reflexo de engolir.
Um método alternativo é esconder o comprimido em um pedaço de salsicha, presunto ou outro petisco que o cachorro goste.

Mais raças de cães
Pinscher
Raças
O pinscher é uma raça de cão de porte pequeno, esbelta, com pelagem curta e densa. As cores são sólidas em várias tonalidades de marrom, e preto com marcas marrons bem nítidas nas maçãs do rosto, focinho, acima dos olhos, no queixo e garganta, nos dois lados do antepeito, metatarso, pernas dianteiras, patas, face interna das pernas traseiras e na região anal.
Morfologicamente, são cães semelhantes ao Dobermann, tendo ancestrais em comum, mas não sendo uma miniatura desta raça, como muitos pensam. O Pinscher tem somente um padrão de tamanho definido oficialmente : que é de 25 a 30 cm de altura, da cernelha (região onde as espáduas se encontram) ao chão. Quando ele ultrapassa 30 cm de altura, ou quando não atinge 25 cm, está fora dos padrões, o que pode desclassificá-lo para competições. A cabeça do pinscher também é menos alongada, e as orelhas são proporcionalmente maiores. É a menor raça de guarda classificada pela Federação Cinológica Internacional.
Apesar do tamanho reduzido o Pinscher Miniatura é classificado pela Federação Cinológica Internacional como um cão de guarda. Em exposição neste tipo de segmento ele desfila ao lado de Dobermans, Rottweillers, Boxers, etc.
A palavra pinscher, em alemão, significa mordedor, referente a forma brava com que estes cães abocanhavam seus inimigos, fossem eles ratos ou intrusos. O pinscher é conhecido por sua coragem, é como se ele no tivesse noção do próprio tamanho. Um pinscher pode enfretar inimigos muito maiores que ele sem se intimidar nem por um momento. É considerada a menor raça de cão de guarda reconhecida do mundo.
Além de sua grande coragem e destemor, o pinscher é vigilante e alerta sendo um bom cão de guarda de alarme. Leal a sua família, gosta de crianças mas não é muito paciente com elas, não sendo a melhor opção para casas com crianças pequenas. É territorial e passional, deve ser bem educado com paciência para não se tornar possessivo demais. É uma raça inteligente, mas um pouco teimosa e insistente, mas mesmo assim disposta a aprender.
Alguns criadores optam por cortar parte das orelhas e o rabo desses cães ainda filhotes, prática cada vez mais condenada em todo o mundo, exceto Estados Unidos. A cirurgia estética em cães já é proibida em alguns países. Em boas condições de criação, são bastante longevos, não raro ultrapassando os 15 anos de vida.As crias usualmente variam de 3 a 6 filhotes.
Os pinschers, por serem pequenos, são uma opção comum para moradores de apartamentos. São inteligentes e leais, embora tenham o instinto de cão de guarda e apresentem a tendência a latir para estranhos. É necessário o cuidado na convivência com crianças, pelo tamanho reduzido do animal, acidentes podendo acontecer pelo contato brusco ou brincadeiras não supervisionadas. Os Pinschers precisam ser acostumados com outros cães para evitar brigas, pois não obstante o tamanho reduzido e a pouca força física, poderão atacar animais muito maiores.

Morfologicamente, são cães semelhantes ao Dobermann, tendo ancestrais em comum, mas não sendo uma miniatura desta raça, como muitos pensam. O Pinscher tem somente um padrão de tamanho definido oficialmente : que é de 25 a 30 cm de altura, da cernelha (região onde as espáduas se encontram) ao chão. Quando ele ultrapassa 30 cm de altura, ou quando não atinge 25 cm, está fora dos padrões, o que pode desclassificá-lo para competições. A cabeça do pinscher também é menos alongada, e as orelhas são proporcionalmente maiores. É a menor raça de guarda classificada pela Federação Cinológica Internacional.
Apesar do tamanho reduzido o Pinscher Miniatura é classificado pela Federação Cinológica Internacional como um cão de guarda. Em exposição neste tipo de segmento ele desfila ao lado de Dobermans, Rottweillers, Boxers, etc.
A palavra pinscher, em alemão, significa mordedor, referente a forma brava com que estes cães abocanhavam seus inimigos, fossem eles ratos ou intrusos. O pinscher é conhecido por sua coragem, é como se ele no tivesse noção do próprio tamanho. Um pinscher pode enfretar inimigos muito maiores que ele sem se intimidar nem por um momento. É considerada a menor raça de cão de guarda reconhecida do mundo.
Além de sua grande coragem e destemor, o pinscher é vigilante e alerta sendo um bom cão de guarda de alarme. Leal a sua família, gosta de crianças mas não é muito paciente com elas, não sendo a melhor opção para casas com crianças pequenas. É territorial e passional, deve ser bem educado com paciência para não se tornar possessivo demais. É uma raça inteligente, mas um pouco teimosa e insistente, mas mesmo assim disposta a aprender.
Alguns criadores optam por cortar parte das orelhas e o rabo desses cães ainda filhotes, prática cada vez mais condenada em todo o mundo, exceto Estados Unidos. A cirurgia estética em cães já é proibida em alguns países. Em boas condições de criação, são bastante longevos, não raro ultrapassando os 15 anos de vida.As crias usualmente variam de 3 a 6 filhotes.
Os pinschers, por serem pequenos, são uma opção comum para moradores de apartamentos. São inteligentes e leais, embora tenham o instinto de cão de guarda e apresentem a tendência a latir para estranhos. É necessário o cuidado na convivência com crianças, pelo tamanho reduzido do animal, acidentes podendo acontecer pelo contato brusco ou brincadeiras não supervisionadas. Os Pinschers precisam ser acostumados com outros cães para evitar brigas, pois não obstante o tamanho reduzido e a pouca força física, poderão atacar animais muito maiores.

Raças de cães
Golden Retriever

Por ser um cão de temperamento equilibrado, pode com certeza ser criado em apartamentos apesar de ter porte grande. Além disso, certa dose de exercício diário é importante para a raça. Também pode ser criado para a terapia. É atencioso, companheiro, carinhoso, inteligente e fiel.
De olhos escuros e corpo bem equilibrado, o Golden Retriever tem pelagem lisa ou ondulada, com franjas. O sub-pêlo é espesso e resistente à água. As cores aceitas são qualquer tonalidade de ouro ou creme, mas nunca vermelho. Alguma presença de pêlos brancos no peito é permitida.
O pêlo pode ser escovado de 3 a 4 vezes por semana, e os banhos podem ser quinzenais, (somente a partir dos 2 meses de vida). A altura do Golden varia de 56 à 61 cm., na altura da cernelha, (para os machos), e de 51 à 56 cm. (para as fêmeas). O peso médio da raça é de 25 à 27 kg., proporcionais à altura do animal.
A aparência geral é a de um animal simétrico, de movimentos ondulantes, altivo, vigoroso, proporcional e de expressão amistosa. Os membros anteriores são retos, de boa ossatura, com ombros bem articulados, cotovelos bem ajustados, escápulas longas e as patas possuem uma projeção vertical.
Os membros posteriores apresentam um lombo, rins e membros fortes e musculosos, com pernas robustas e joelhos bem proporcionados. Os jarretes são curtos se vistos por trás, e pela frente são retos.
O tronco é curto e o peito é profundo. As costelas estão bem arqueadas. As patas são redondas à semelhança das do gato e os dedos são bem arqueados. A cauda é grossa, longa e ligeiramente curva mas sem enrolar na ponta, portada ao nível do dorso. O trote é poderoso, com boa propulsão, passos largos e livres, trabalhando com os posteriores em planos paralelos
A esperança média de vida deste cão oscila entre os 9e os 15 anos de idade. É aconselhável estar atento á sua saúde, uma vez que a raça é propensa a desenvolver doenças e malformações. A displasia da anca e as doenças genéticas que afetam a visão (tais como cataratas ou atrofia progressiva da retina), infelizmente registam alguma frequência. Também é importante estar atento a alergias de pele.
Estes cães são relativamente exigentes em termos de exercício físico: entre uma a duas horas por dia, é o tempo necessário para que se sintam bem. Eles adaptam-se bem a viver em espaços menos amplos, mas o ideal é que tenham acesso a uma área cercada
Yorkshire
seg, mai 31, 2010
Yorkshire é uma raça canina de pequeno porte da família dos terriers.
O yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações.
A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.
Apesar de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os sintomas.
A origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.
Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência.
No princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.
Antes de 1770, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.
Seus antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando em torno de 5,5 – 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual.
Estes terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).
Apesar do pequeno tamanho, o yorkie pode ser um cão muito ativo e independente. Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a “família” também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.
O yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem inconvenientes. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devoto, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.
A maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostad), atentando para o fato de que as cores não devem se mesclar.
O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de parecer preto, e nem claro, aparentando prateado. Já os pelos fulvos, são levemente mais claros nas pontas que nas raízes e produzem um colorido dourado. Cabe ressaltar que a CBKC não se opõe à utilização do termo castanho em substituição ao fulvo na emissão de pedigrees. Apesar do padrão da raça indicar o fulvo, ao longo do tempo, pode-se verificar que, em relação a esta designação, já existiram outras variações, tais como o caramelo e o dourado.
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO
- O yorkshire terrier é uma raça de cão ativa e participativa.
- Possui um comportamento carinhoso e doce .
- É muito sociável, tornando-se um grande companheiro dos integrantes da família.
- Adora brincar e participar de atividades divertidas.
- Gosta de receber atenção, principalmente do dono.
- Quando recebe atenção, costuma retribuir com atitudes amáveis.
- Adapta-se facilmente em locais pequenos como, por exemplo, apartamentos e casas sem quintal.


Tags: cachorro yorkshire, cão yorkshire, yorkie, YorkshireO yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações.
A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.
Apesar de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os sintomas.
A origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.
Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência.
No princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.
Antes de 1770, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.
Seus antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando em torno de 5,5 – 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual.
Estes terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).
Apesar do pequeno tamanho, o yorkie pode ser um cão muito ativo e independente. Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a “família” também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.
O yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem inconvenientes. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devoto, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.
A maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostad), atentando para o fato de que as cores não devem se mesclar.
O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de parecer preto, e nem claro, aparentando prateado. Já os pelos fulvos, são levemente mais claros nas pontas que nas raízes e produzem um colorido dourado. Cabe ressaltar que a CBKC não se opõe à utilização do termo castanho em substituição ao fulvo na emissão de pedigrees. Apesar do padrão da raça indicar o fulvo, ao longo do tempo, pode-se verificar que, em relação a esta designação, já existiram outras variações, tais como o caramelo e o dourado.
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO
- O yorkshire terrier é uma raça de cão ativa e participativa.
- Possui um comportamento carinhoso e doce .
- É muito sociável, tornando-se um grande companheiro dos integrantes da família.
- Adora brincar e participar de atividades divertidas.
- Gosta de receber atenção, principalmente do dono.
- Quando recebe atenção, costuma retribuir com atitudes amáveis.
- Adapta-se facilmente em locais pequenos como, por exemplo, apartamentos e casas sem quintal.


Doença cinomose, assunto sério!

A cinomose é uma doença contagiosa provocada pelo vírus CDV que afeta a todos os cães, sendo raro que haja algum que não tenha sido exposto ao vírus, exceto no caso de cães que vivem isolados. Junto com a doença normalmente aparecem infecções causadas por bactérias. Essa doença não passa para humanos, porém o humano pode carregar vírus e passar para um animal sadio. O vírus da cinomose tem pouca resistência no ambiente o que facilita o controle ambiental da disseminação da doença.
Transmissão
É transmitida por via de aerossóis de todo tipo de excreções dos animais infectados (corrimento nasal e ocular, urina, fezes, etc.).
O vírus entra por via respiratória ou oral, vai para os órgãos linfóides onde se replica e se dissemina para outros órgãos.
Sintomas
Os sintomas começam com corrimento nasal (tosses, espirros), diarréia e vômito, emagrecimento, apatia, e entre outros sintomas.Nos fetos ou filhotes pode causar a diminuição da produção do esmalte dos dentes.
Com o agravamento da doença podem ocorrem sinais neurológicos, devido o comprometimento do tecido cerebral (encefalite), causando ataxia (locomoção prejudicada), paralisia dos membros (geralmente começa com os posteriores), convulsões…
A cinomose compromete o sistema de defesa do animal, então é comum aparecerem infecções secundárias à doença, como a pneumonia bacteriana.
Tratamento
Atualmente algumas terapias podem auxiliar cachorros com seqüelas de cinomose, como é o caso de acupuntura. O tratamento é feito com antibióticos, vitaminas, pomadas, entre outros; dependendo sempre do estado do animal para tentar controlar ou extinguir os sintomas ou infecções secundárias, dando suporte e esperando que o organismo do animal reaja contra ao vírus. Por isso é muito importante a prevenção através da vacinação (V8 ou V10).
Devemos usar de todos os recursos disponíveis para salvar o cão; buscar muitas dicas de alimentação e medicamentos para ajudar a reforçar o organismo do seu cachorro para ele lutar contra esse maldito virus. Se o cão atingir a cura, ele ficará apenas temporariamente imunizado e continuará sendo vacinado anualmente.
Não abandone seu cachorro no momento em que ele mais precisa da sua ajuda. Pois, ele não faria isso com você!
Assinar:
Postagens (Atom)